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Um conto de Natal

Foram muitas visitas virtuais. Em cada uma delas ela via em Seu perfil um Dom que gostava e que sabia Dominar; gostava das práticas Dele; tinha Sua preferência, e mais importante, além de saber fazer sentia prazer em Sua escolha, e isso a encantava e a fascinava.

Depois de uma ou duas frustrantes tentativas de aproximação, ficou sabendo por meio de uma amiga que não eram apenas palavras sugestivas que enfeitavam seus perfis: Ele era sim um Dom nato. No momento a sensação é que Ele tinha olhos apenas para uma submissa. Mas a menina ainda sentia que precisava se aproximar, se não fosse para ser dele naquele momento, pelo menos que fossem amigos.

Num certo dia entrou no msn como sempre fazia e encontrou sua amiga. Confidenciou sua atração e decidiu mais uma vez tentar a aproximação, dessa vez mais incisiva, deixando um comentário de duplo sentindo no blog daquele Dom que ela tanto queria que a dominasse: a aproximação foi inevitável!

Foi maravilhoso senti-lo próximo. Poder perceber que as informações obtidas mais as percepções não eram exageradas: ela queria ser Dele... E como queria.

Após muitas conversas on-line e algumas por telefone, Ele diz que quer vê-la. E chegou o grande dia! Ela ansiava por aquilo ao mesmo tempo em que sentia um friozinho na barriga e até uma grande excitação. Ela deveria ir ao seu encontro de vestido ou saia, sem calcinha e de salto alto. Enquanto se arrumava para o encontro, pensava: “- Acha que irei sem calcinha? Nunquinha, não é nem sessão!” E decidiu ir de calcinha e pronto. Assim que chegou ao lugar marcado ela sai do carro e dá alguns passos, no entanto para e pensa: “- Obedecer ou não?” Alguma coisa dizia que aquela relação era diferente e seria melhor obedecer, uma por ter medo da reação Dele e outra, ela estava novamente seguindo sua essência, sua natureza, algo que não acontecia há algum tempo... Volta para o carro e tira a calcinha.

Foi ao Seu encontro, ansiosa. Estavam num shopping em SP, a poucos dias do Natal e o local estava cheio. Em meio à multidão, Ele a segura pelos cabelos, olha dentro de seus olhos, lhe dá um tapa na cara e diz: vou tomar você pra mim hoje!

Ela já tinha certeza absoluta que estavam começando uma relação SM de comprometimento e crescimento enquanto conversaram. E após ouvir aquilo seu corpo estremeceu; já não tinha mais controle algum. Estava convicta: Ele é um Dom que gosta e que sabe Dominar; já sou Dele.

No estacionamento Ele diz:
- Me segue cadela. E não me perca de vista no trânsito.
Ela começa falar:
– Mas Senhor e se...
E Ele imediatamente fala:
- Cala a boca e me segue.

As pernas que estavam moles ficaram anestesiadas. Ele simplesmente entra no carro e diz:
-Tem exatos 5 minutos para pegar teu carro e vir até aqui.

A cadelinha parecia uma “barata tonta”, “uma minhoca no meio de uma construção”, totalmente perdida. “- Meu Deus, onde coloquei meu carro?”. E aperta que aperta o sinalizador do alarme e nada de faróis piscando. Olha para um lado, para outro, e dá um grito no meio do estacionamento.
- Cadê meu carro?

De repente ela vê. Seu carro estava o tempo todo à sua frente.
Entrou, ligou e parou ao lado do carro Dele. Ele apenas olhou e acelerou.

Nada daquilo estava programado. Pensou em ligar e dizer que não podia seguí-lo, pois a estavam esperando em casa (e estavam mesmo). E Ele acelerava mais entre os carros da Marginal Tietê e o único instinto dela era seguí-lo.

Assim que entraram no quarto do motel ele diz:
- Desliga teu celular, tira a roupa e ajoelha ali, de frente pra parede!

Nessa noite fui cadela, fui puta, fui submissa, fui objeto de prazer, fui fêmea, fui menina, fui mulher, fui vagabunda... Fui tudo que Ele quis, fui tudo que sempre desejei ser.
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