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Participando da brincadeira

Abri meu blog e tive uma grata surpresa. Nossa querida amiga Amar Yasmine fez algo que considero extremamente salutar, quebrando um paradigma e convidando os DOM´s para a brincadeira do selo. Igualmente, a querida amiga Hope também me presenteou.

Recebo-o com alegria e carinho, já devidamente guardado na página Selos/Presentes.


As regras deste selo são:

Responder a três perguntas (abaixo);
Repassar a 12 blog´s.

1 - Quanto tempo de BDSM?

Em 2011 farão 19 anos que conheci o BDSM, sendo que destes, fiquei afastado alguns anos.

2 - Como foi seu primeiro ano de BDSM?

Foi um período de descobertas que me lembro com muito carinho e alegria. Porém foram descobertas feitas na prática, pois em 1992 não tínhamos acesso às informações que temos hoje. Foi um "descobrir descompromissado", e a conclusão dessa resposta está na próxima pergunta.

3 - A primeira pessoa que conheceu no BDSM, você se lembra?

Lembro-me perfeitamente, pois fiquei com essa pessoa 3 anos, além de ter iniciado com ela, minha caminhada no BDSM. Eu tinha vinte e cinco anos e frequentava a noite do ABC paulistano. Comecei a namorar uma guria e depois de 1 mês ela me disse que teríamos de terminar nossa relação porque ela gostava de "outras coisas". Eu sempre fui insistente com aquilo que quero e perguntei o seriam estas outras coisas. Bom, gostei tanto das "outras coisas" que hoje elas fazem parte do meu estilo de vida.

A língua lambe


A língua lambe as pétalas vermelhas
da rosa pluriaberta; a língua lavra
certo oculto botão, e vai tecendo
lépidas variações de leves ritmos.


E lambe, lambilonga, lambilenta,


a licorina gruta cabeluda,
e quando mais lambente, mais ativa,
atinge o céu do céu, entre gemidos,
entre gemidos, balidos e rugidos
de leões na floresta, enfurecidos.


Carlos Drummond de Andrade

Viva a Vulva!

Boceta, xavasca, periquita, grela, peluda, aranha, furna, xana, butchaca, perseguida, cebola quente, racha, cheirosa, desejada, xuranha, menina, engole cobra, gorduchinha, vagina, gulosa, manga rosa, xaninha, moranga, buça, perversa, babada, prexeca, rosada, sovaco de coxa, caverna do dragão, testa, vala, arca conada, vulva, melosa, xoxota, chuleta, buceta.

Nosso léxico dispõe para a palavra boceta como sendo uma pequena caixa de madeira ou papelão, oval ou oblonga, para guardar objetos de valor; vulva; boceta de Pandora: origem de todos os males.

Muitos mitos foram criados associando a figura feminina ao mal, culpando-a pelos sofrimentos. Foi Eva quem sucumbiu; as bruxas foram perseguidas; e Pandora – aquela que possui todos os dons, ao abrir a caixa que trouxera de presente do Olimpo ao se marido Epimeteu, liberou todas as tormentas e desgraças que assolam a humanidade, e dessa forma, o mal proveniente da abertura da boceta, é responsabilidade feminina.

Satirizar isso no Brasil colonial não foi difícil. Gregório de Matos, o “Boca do Inferno”, ajudou muito nesse processo, associando a boceta à vagina das mulheres, origem de todos os males. No Brasil a pronúncia poetizou-se para buceta, mesmo este não existindo em nosso léxico.

De qualquer forma e independentemente do nome, continuará a arrebatar e embriagar de prazer muitos seguidores pelo mundo afora.

Abaixo o "Poema da Buceta Cabeluda", de Bráulio Tavares. Desligue o rock nacional aqui do lado direito do Blog e curta.

Se tiver problemas para abrir o vídeo abaixo, use esse link: http://vimeo.com/8835599


Poema da buceta cabeluda from Pequenos Delitos on Vimeo.

Pensamentos...


"Quando estou em pleno silêncio dentro de meu vazio e cercado de mim mesmo, me vejo inteiro, com muito mais erros do que acertos.

Quando saio do silêncio quero apenas viver a oportunidade de acertar, sem medo de errar.

À hipocrisia dogmática travestida de pureza e santidade, uma lembrança, metafórica ou não: Somos apenas seres viajantes e passantes pelo tempo e espaço, aprendizes de nossos próprios erros".



Você tem que



















G  arantir que sempre irá sorrir

O  ntem, hoje e amanhã

Z  ombando da infelicidade

A  través de atitudes e atos

R  ealizados com tesão!


Bundamel Bundalis Bundacor Bundamor

Bundamel Bundalis Bundacor Bundamor
bundalei bundalor bundanil bundapão
bunda de mil versões, pluribunda unibunda
bunda em flor, bunda em al
bunda lunar e sol
bundarrabil.
Bunda maga e plural, bunda além do irreal
arquibunda selada em pauta de hermetismo
opalescente bun
incandescente bun
meigo favo escondido em tufos tenebrosos
a que não chega o enxofre da lascívia
e onde
a global palidez de zonas hiperbóreas
concentra a música incessante
do girabundo cósmico.
Bundaril bundilim bunda mais do que bunda
bunda mutante/renovante
que ao número acrescenta uma nova harmonia.
Vai seguindo e cantando e envolvendo de espasmo
o arco de triunfo, a ponte de suspiros
a torre de suicídio, a morte do Arpoador
bunditálix, bundífoda
bundamor bundamor bundamor bundamor.

Carlos Drummond de Andrade

Tempo e espaço


Existe uma cadeira, vazia hoje. Nela, lembranças e sentimentos de momentos que o tempo não apaga, tal a intensidade e beleza destes.

Os momentos tornaram-se atemporais, e os sentimentos estão gravados no éter como algumas imagens que temos de nossa infância, e que quando fechamos os olhos, crianças nos tornamos novamente, e sorrimos.

Às vezes viajamos interiormente pelo tempo e espaço. Olhamos dentro de nossos corações e lá estão todos os belos momentos: intactos, lindos, guardados, nossos.

Ninguém pode voltar no tempo e ser criança novamente; mas podemos sim resgatar aquela criança que vive dentro de nós – não mais pura e inocente, apenas transformada pelo tempo – e permitir que ela ocupe seu espaço, naquela mesma cadeira.

(des)ocultando o BDSM


Não perca esta oportunidade única!

Agora você pode saber quem é quem no meio BDSM sem "achismos".
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Já temos consumidores plenamente satisfeitos.
Vejam alguns depoimentos:

A Achista:
"Incrível! Agora sei tudo o que quero sem precisar inventar histórias, hehehe!"

Anônimo:
"Minhas necessidades foram 100% satisfeitas. Descobri cada coisa, huáhuáhuá"

ABC BDSM

Conversei com uma pessoa e tomei conhecimento pelo seu blog de um poema de Noel Ferreira - ABC erótico. Resolvi então fazer uma pequena adaptação para o BDSM.

Angelike, obrigado por ter-me apresentado tão belo poema. E que tuas sementinhas cresçam fortes e com raízes, para que possam dar lindas flores.


ABC BDSM

Ato-te!
Brinco com teu corpo
Construo-te!

Afirmo o que quero
Brindo o que consigo
Celebro tua entrega


Aos meu pés
Beija-me
Calada!

Anjo sem asas
Beleza angelical
Cadela de Teu Dono


Alimento-te!
Bebes meu líquido
Conduzo-te!

Amarrada em nós
Balbucias teu prazer
Consumida pela minha fome!


Ajoelha-te!
Bacante!
Cúmplice!

Assim me serves
Beladona dos desejos
Cativa de Mim!

London Festival of Japanese Rope Bondage

evento aconteceu em abril de 2010 com a participação de vários bondagistas, artistas e performáticos internacionais que se apresentaram através de palestras, exposições, filmes, workshops e um salão de Kinbaku, num local temático, com decoração japonesa, alimentos, bebidas e música ao vivo.

Fotos: by Esinem.


{mona lisa}_da Vinci


A submissa é o bem mais precioso que um Dominador pode ter.

É nela que Ele exerce seus instintos mais devassos, insanos, humanos e legítimos.

Sem ela, Ele é um Dominador.
Com ela, Ele é O Dominador, dela!

Ela é a tela sobre a qual Ele irá produzir sua arte viva.
Sobre ela, manipula seus pincéis; e
Aplica-lhe suas tintas.


O Dominador agora é também da Vinci,
construindo sua Mona Lisa,
camada por camada.

Ingredientes de uma D/s


Falar em relacionamentos D/s’s sem gerar polêmicas não é tarefa fácil, e por uma razão muito simples: é algo subjetivo. Logo, o que exponho, é minha visão sobre o assunto e, de forma alguma, quero que seja vista como verdade para todos; hoje ela é verdade para mim!

As primeiras variáveis, óbvias na teoria, são as características comportamentais e psicológicas do casal: dominar e servir. Até aqui nenhuma novidade – se isso estivesse presente em todas as relações. Estes comportamentos são instintivos e não se externam por obrigação, mas por puro prazer. Na submissa existe a necessidade de ser posse, peça; ser conduzida, ordenada, usada; de ser a fêmea que com sua entrega e submissão dará prazer ao seu algoz. A subserviência é um estado prazeroso e necessário dentro das características que compõem sua feminilidade. Em contrapartida e da mesma forma, não se está dominador, se é Dominador. Ter a posse, a peça, a cadela; conduzir, ordenar; subtrair dela o prazer para sua satisfação são comportamentos naturais.


Estas variáveis por si só não são suficientes para uma relação D/s ter sucesso e, para que isto aconteça, dezenas de outras variáveis devem ser consideradas, de ambos os lados: interesses, personalidades, idade, estado civil, práticas, distância, afinidades ideológicas, química, etc., etc., etc. Na verdade é um processo cujo tempo não temos como mensurar, pois cada relação é única.

Não se é Dominador de todas as submissas, como também nenhuma submissa irá submeter-se a todos os Dominadores. Cada relação tem sua história, seu tempo e sua intensidade, o que nos leva a afirmar que comparações são infundadas.


Isto posto, é até possível listar alguns ingredientes que poderiam levar uma relação D/s ao sucesso; impossível e pretensioso é, com eles, criar a receita deste sucesso.

Pensamentos...


"A subserviência é um comportamento prazeroso e necessário de ser, e não de estar, que compõe as características da feminilidade da mulher submissa."


50 mil nós

Quando comecei este blog em fevereiro de 2010, não tive nenhuma grande pretensão com o mesmo. Hoje, quase um ano depois, vejo meu contador mostrar 50.000 visitas, nossa!!!
Para mim é expressivo, surpreendente e muito gratificante.
Aqui fiz amigos, conheci muita gente, aprendi.

Acredito que todo ser humano, cada um no seu devido tempo e individualidade, vive numa constante transformação de ideologias, comportamentos, desejos e metas, independentemente do meio onde se relaciona, e é claro, sem deixar de afirmar, que esse mesmo meio o influencia e por ele é influenciado.

No BDSM isso não é diferente. A cada dia aprendemos algo novo, e em esse aprendizado sendo cíclico, repassamos, socializamos. Já escrevi algo semelhante disso sobre nosso meio, mas é sempre bom um outro conceito para reafirmar algumas idéias.

“Uma vez firmemente organizada, uma organização tende a assumir uma identidade própria que a torna totalmente independente das pessoas que a fundaram e mesmo daqueles que são seus membros”. (Peter Blau, citado por Rubem Alves em Conversas com quem gosta de ensinar. Papirus, 2000).

O meio BDSM está organizado? Sim, está! A concepção firmemente pode divergir entre alguns, mas existe de fato um desenho, uma proposta, um conceito de comportamento a oferecer. Eu não sou fundador; apenas um membro, e assim quero continuar a ser.



50.000 nós à todos vocês!


 
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