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Só começando para saber; se não experimentar e viver, não há como decidir. Sentir é essencial para evoluir!


As mulheres gulosas.


As mulheres gulosas

que chupam picolé

- diz um sábio que sabe -


são mulheres carentes

e o chupam lentamente

qual se vara chupassem,


e ao chupá-lo já sabem

que presto se desfaz

na falácia do gozo


o picolé fuginte

como se esfaz na mente

o imaginário pênis.



Carlos Drumond de Andrade

Continuando o movimento: "Tudo pelo Social"

A socialização do prazer!

Não precisa de palavras...

E você, o que acha?

Algumas áreas do conhecimento são premiadas, através de seus exaustivos pesquisadores, com o Prêmio Nobel.

Aqui no Brasil existe uma área do conhecimento com centenas, milhares de candidatos potenciais a este prêmio: é a Ciência do Achismo. São Mestres, Doutores, Phd´s, enfim, pessoas que interpretam acontecimentos passados e presentes e projetam fatos futuros com base em teorias oriundas de interpretações absolutamente científicas e fundamentadas, inclusive testadas e comprovadas. Estas pessoas fazem ciência com a mesma naturalidade como quem troca de roupa.

Olham para alguma coisa, acham isso ou aquilo e pronto: acabou de nascer uma verdade. E como se apenas isso não bastasse, divulgam essa verdade inconseqüentemente sem a mínima preocupação se vão prejudicar esta ou aquela pessoa.

O BDSM, infelizmente, é um dos campeões em cientistas achistas.

A única coisa que esses pseudocientistas não acham, é o próprio cérebro. Mas, se for encontrado num setor de “achados e perdidos”, o melhor é deixá-lo por lá, pois estará no lugar certo.

E isso eu não acho, eu tenho certeza!



Saudações.

E Ele me fez para ser Dele - Parte 3


Marcos chegou em casa às 11 horas da manhã, exalando bebida e perfume barato. Lúcia já estava de pé preparando o almoço de domingo quando ouviu de seu marido:

- Vou me deitar um pouco. Assim que terminar o almoço me chame e não saia de casa, pois iremos conversar depois.

Os sentimentos de Lúcia por Marcos de alguma forma estavam mudando. Naquela manhã ela sentiu o que até então nunca havia sentido por ele: raiva e vingança.

Balançou a cabeça, sentiu tonturas e recomeçou a chorar. Sabia que tais sentimentos negativos não iriam lhe fazer bem, como também a impediriam de racionalizar seus verdadeiros sentimentos pelo marido.

Assim que terminou o almoço, dirigiu-se até o quarto e chamou por Marcos, avisando-o que estava pronto.


Marcos se serviu e logo na primeira garfada cuspiu o que levou à boca e gritou:
- Lucia, o que você fez com essa comida? De que forma temperou isso? Está horrível!

Ela lhe olhou assustada, pois não sabia o que havia feito de fato. Experimentou e teve a certeza que no lugar do sal, usou açúcar. Lucia não estava nada bem.

Marcos continuou falando:
- Lucia, o que está acontecendo com você? Onde está aquela mulher com quem me casei? Isso lá é coisa que se faça comigo?

Lucia já estava novamente em prantos... Levantou-se e saiu correndo para seu quarto. Jogou-se na cama e o choro era incontrolável. Seus nervos estavam à flor da pele e ela sentiu-se a pior das mulheres.

Marcos entrou no quarto e disse:
- Precisamos conversar. Existe algo de errado com você, e eu quero saber o que é!
- Não existe nada de errado comigo Marcos. Ao contrário, o erro está em você que nunca me viu como sua mulher. Estamos juntos por 12 anos e você sempre me tratou como uma bonequinha mimada. Eu também errei sim em aceitar tudo isso de você, mas se errei, foi porque sempre te amei. Eu sou uma mulher Marcos, eu como você também tenho necessidades e desejos.
- Você está louca Lucia! Como pode dizer que nunca lhe tratei como minha mulher. Você sempre teve tudo que precisou. Eu trabalho como um louco para sustentar esta casa e lhe dar do bom e do melhor.
- Me deixe aqui sozinha Marcos, eu preciso pensar em muitas coisas.
- Você não tem nada para pensar Lucia. Se não está me traindo, como me disse ontem, quero que me diga o que está acontecendo!


Lucia nesse instante teve uma reação nova e instintiva. Levantou-se, e olhando fixamente para os olhos de seu marido disse:
- Eu estou começando a ver Marcos. Ver quem você realmente é, e mais, ver o que eu realmente preciso!
- Eu sei do que você precisa Lucia, e vai ter isso amanhã. Eu marquei um psicólogo para você. Aqui está o cartão, sua consulta está marcada para as 13h30. Não falte. Amanhã eu ligarei para o consultório confirmando sua ida.

Marcos jogou o cartão sobre a cama e antes de sair ainda disse:
- Vou sair e almoçar na rua. Depois vou me encontrar com o Pedro, pois temos algumas coisas para resolver sobre um novo projeto para a empresa. E tem mais: ainda não engoli sua atitude de ontem à noite, aquilo não é coisa de mulher decente. E se você está pensando alguma bobagem, desista. É minha esposa e assim vai continuar. A consulta de amanhã, como as demais, já estão pagas. O Dr. Oswaldo é um grande amigo meu e também muito competente. Ele irá ajudá-la.


Lucia mais uma vez ficou sem saber o que fazer. Sua vida em pouco tempo estava virando um inferno. Ou será que ela sempre viveu esse inferno sem nunca se dar conta?
Ela precisava conversar com alguém, e ligou para sua amiga Vanessa.
- Lucia minha amiga, por favor, se acalme. Estou indo até sua casa agora!

Vanessa ouviu o desabo de sua amiga e chorou com ela. Quando Lucia terminou de falar, foi sua vez de falar para a amiga:
- Lucia, eu nunca quis me meter em sua vida conjugal. Nunca lhe disse nada que pensava e que via. Mas hoje eu preciso falar algumas coisas.
- O Marcos, desde que vocês casaram, sempre teve vida promíscua. Eu sei disso, pois o Pedro me conta as aventuras de seu marido. Eu imaginava que algumas coisas você sabia e aceitava. O que eu não tinha a menor idéia, é que ele lhe trata assim. Sempre pensei que vocês se davam bem.
- Eu nesse momento nem sei se o correto é aconselhá-la a pedir separação ou ajudá-la a tentar salvar esse casamento. O que nesse momento eu posso e vou fazer, é te aconselhar a pensar muito bem em tudo o que você já viveu e no que quer viver, e seja lá qual for sua decisão, estarei ao teu lado, te apoiando e te dando toda a força que precisar.

Lucia abraçou sua amiga e assim ficaram por alguns minutos.


À noite, quando Marcos voltou, Lucia já estava deitada. O ouviu chegando e quando entrou no quarto, fechou os olhos, fingindo já estar dormindo.

A segunda-feira chegou rápida e Lucia só pensava na tal consulta onde deveria estar as 13h30 “Devo mesmo ir?”. De repente se lembrou. “Ligue-me na segunda-feira, exatamente às 14 horas. Vamos conversar melhor e com mais calma. Iremos nos encontrar”.

Nesse momento sentiu uma dualidade de sentimentos. O do amor por Marcos que estava se esvaindo e o das transformações que estavam acontecendo depois que conheceu aquele homem. Com uma de suas mãos Lucia apertou sua buceta, por dentro da calcinha, que ficou melada imediatamente... Com a outra tampou seus olhos, para não ver o que suas carnes úmidas estavam mostrando.

E Ele me fez para ser Dele - Parte 2



Dois meses já haviam se passado desde que Marcos esbofeteou Lucia. Nesse tempo ela não foi tocada por ele, e em sinal de respeito, mas também de culpa, não procurou seu corpo.
Porém, quase todos os dias Lucia olhava para aquele pedaço de papel, tanto, que já havia decorado o n.º de telefone ali escrito.

Numa manhã ensolarada de sábado, a caminho daquele mesmo shopping, onde ia fazer algumas compras, Lucia parou seu carro em frente de um telefone público e resolveu ligar para aquele homem que, de certa forma, provocou mudanças e novas situações em sua vida matrimonial. Estava decidida a lhe perguntar se ele não havia se enganado, tendo confundido-a com outra mulher. O fato é que Lucia não se deu conta que isso era uma desculpa inconsciente... Ela queria ligar.

Na primeira tentativa o telefone tocou, tocou e tocou, até que caiu na caixa postal. Lucia desligou, não queria saber de mais nada. Virou-se para ir embora e pensou: “apenas mais uma vez, e que também será a última”. No terceiro toque a ligação é completada. Tensão, nervosismo e a mesma voz rouca e forte do shopping:


- Alô.
Silêncio, apreensão, mãos suando frio.
- Alô, quem é?
- Bom dia, por gentileza o senhor VanKlauss.
O silêncio agora se faz do outro lado, até que...
- Aqui é o Senhor VanKlauss. Quem é você cadela? Como conseguiu meu telefone?
Lucia ficou estarrecida com o termo “cadela”. “Como aquele homem que se mostrou tão educado no shopping poderia ser tão grosso?”.
- Acho que houve um engano...
- Engano algum cadela. Quem é você?
- Não sou cadela... Não gosto deste tratamento... Desculpe-me incomodá-lo...
- Não desligue cadela. Se tem este n.º de telefone, eu lhe forneci. Diga-me onde foi isso?
Lucia estava ficando irritada e incomodada com aquela conversa.
- Bem senhor, se sai dando seu n.º de telefone para tantas, a ponto de não lembrar, não sou eu quem irá fazer isso!
- Cadela, aquele dia no parque chovia muito, e não consegui conversar com você, por isso pedi que me ligasse.
- Parque? Que parque? Não estávamos em um parque...
- Háháháháhá... É você linda cadela morena do shopping, de pernas torneadas e de face assustada... Sinceramente já não esperava mais tua ligação, mas é com extremo prazer que renasce em mim o desejo de te fazer minha PUTA VADIA.
Lucia estava tonta... Ouvia e ao mesmo tempo não sabia porque estava ali, conversando com um estranho.
- Senhor, eu estou ligando para desfazer um mal entendido, eu não...
- Quieta minha putinha! Quero vê-la!
- Impossível isso! O senhor está louco. Estou ligando exatamente para dizer que não...
- Ouça! Ligue-me na segunda-feira, exatamente às 14 horas. Vamos conversar melhor e com mais calma. Iremos nos encontrar.
- Senhor VanKlauss, não é nada disso...
- Aguardo tua ligação no dia e horário marcados, minha CADELA VADIA!


Aquele homem desligou o telefone e Lucia ficou ali, parada, imóvel, estática, olhando para o nada, segurando um telefone público. De repente um susto... Se celular começa a tocar. Ela atende nervosa.

- Alô...
- Lucia, sou eu!
- Eu quem, eu não quero nada...
- Lucia, sou eu, Marcos! Também preciso dizer que sou seu marido? Não viu meu nome em teu celular?
- Marcos... Tá bem...
- Lucia, o que você tem? Você está bem?
- Sim, sim, estou.
- Onde você está?
- Saindo do shopping Marcos.
- Não demore Lucia. Hoje temos um almoço com o Pedro e a Vanessa, lembra?
- Sim, lembro.
- Lucia, você está muito estranha. Quando chegar em casa, conversaremos. Venha logo, não quero me atrasar.

O almoço correu de forma alegre. Os dois casais conversaram, riram e relembraram épocas da juventude. Num determinado momento os homens começaram a falar de negócios e Lucia e Vanessa foram para a cozinha. Vanessa lhe perguntou:

- Lucia, você e o Marcos estão bem?
- Sim, estamos bem.
- Eu te conheço há anos minha amiga. Fizemos colégio e faculdade juntas e sei que você precisa conversar.

Lucia pela primeira vez desabafou com alguém. Falou para Vanessa de seus problemas conjugais com Marcos dando ênfase em sua infelicidade sexual e afetiva (é claro que não mencionou VanKlauss).
Quando estavam indo embora da casa dos amigos, Vanessa piscou para Lúcia, cruzou os dedos e sorriu.
Marcos perguntou:

- O que significa aquela piscada da Vanessa para você?
- Coisas de mulher meu marido. Vamos pra casa.


À noite, mais uma vez Lucia repetiu o ritual daquela outra noite desastrosa, porém com alguns cuidados. Lingerie mais “comportada” e não pedir para que Marcos a fizesse uma PUTA VADIA! Dessa vez ela irá conduzir o sexo, seguindo os conselhos de sua amiga Vanessa.

Assim que Marcou deitou-se ao seu lado, ela encostou sua belíssima bunda em seu quadril e começou a acariciar as pernas de seu marido com seus pés. Marcos a abraçou e começou a beijá-la. Ela sentiu o pau do marido duro, latejando, e nele começou a esfregar sua buceta, que já estava toda molhada.

Marcos arrancou a roupa e quando ia tirar a roupa de sua esposa e deitar sobre ela (esse era seu único ritual com Lucia), ela tomou a iniciativa e começou a beijar-lhe o peito, a barriga, descendo cada vez mais com sua boca de lábios carnudos e macios.
Quando viu o cacete de seu marido rijo, duro, bem à sua frente, se lembrou de Vanessa e começou a beijar-lhe a cabeça do pau com suavidade, lambendo-a e olhando para Marcos.
Os olhos de seu marido estavam arregalados, respiração forte. Ela abocanhou aquele cacete e começou a chupá-lo, com fome, com sede, babando nele, lambendo-o, e sempre olhando para seu marido com olhos de “me come, me fode, me toma, sou tua”.


Mas Marcos (ahá seu babaca hipócrita!) mais uma vez ficou “horrorizado” com aquela cena. Recolheu suas pernas e perguntou pra sua mulher:

- Onde você aprendeu isso sua puta? Não venha me dizer que foi a Vanessa que te ensinou, pois eu e o Pedro somos grandes amigos e conversamos sobre tudo, inclusive sobre isso!
Lucia não conseguia falar. Queria, mas não conseguia. Quem é de verdade seu marido? Que homem é esse?
- Lucia, sua vagabunda. Você está me traindo!
Aquilo foi uma facada em Lucia.
- Nunca te trai Marcos, sou uma mulher fiel.
- Mentirosa... Onde aprendeu a fazer isso? Isso é coisa de prostituta!

Os gritos de Marcos ecoaram por toda a casa fazendo com que Lucia começasse a chorar compulsivamente. Marcos se levantou e disse:

- Vou sair, preciso repensar meu casamento e minha esposa. Quando eu voltar, amanhã – não me espere essa noite – vamos ter uma conversa muito séria Lucia. Você vai me explicar direitinho “onde” aprendeu isso?

Lucia chorou o restante da noite, e só conseguiu dormir quando eram quase 5 horas da manhã, exausta.


BDSM e sexo: separando a vulgarização da liturgia.


Expressar qualquer opinião sobre sexo ou sexualidade, independentemente do contexto, é sempre algo muito particular. Sexo sempre foi, é e será muito bom, desde que praticado entre pessoas que se respeitam, se curtem, se gostam, se atraem, enfim, a tal da química geral! O gozo é um momento ímpar, principalmente quando temos a sensação de que ele percorreu todos os órgãos do corpo; que foi construído para explodir fazendo os ponteiros do relógio pararem e a órbita do planeta estacionar por alguns segundos no éter. Alguém já tentou perceber como ficam nossos sentidos neste momento? Eu respondo: AGUÇADÍSSIMOS!


Bem, vamos parar com essa masturbação letrada e voltarmos ao tema principal (rsss).

BDSM é sexo? NÃO!
Sexo é BDSM ? NÃO!
Existe BDSM sem sexo? SIM!
Existe BDSM com sexo? SIM!

Tenho que o sexo pode ser um dos principais componentes de uma relação D/s ou SM. Nesta visão (particular) o BDSM não é apenas sexo, mesmo este último sendo importante para aquele. Dissociar o sexo de uma relação neste meio e a partir deste prisma, é a mesma coisa que querer separar o açúcar que está contido num bolo de chocolate. A libido é um meio de dominação, basta vermos a grande quantidade de técnicas que envolvem a privação, o controle e o estímulo de orgasmos.


BDSM não deve ser confundido apenas com o ato sexual. Infelizmente essa é uma visão pequena e deturpada de algumas pessoas que não conhecem a verdadeira essência de uma relação D/s. O componente sexual é forte, atrativo e sedutor, mas não é um fim em si mesmo.

Mas alguns vão perguntar: Existe um formato padrão e pré-estabelecido de como se viver uma relação de Dominação e submissão? Eu respondo que não existe nenhum padrão escrito, mas sim um padrão consuetudinário formado por praticantes sérios do BDSM que entendem perfeitamente o significado do termo liturgia e a respeitam como sendo o processo de ligação entre Dominador e submissa.


Lá dentro da liturgia, nas práticas e nos elementos que formam o processo que estabelece o modus operandi de qualquer relação D/s, está incluso o sexo, ou seja, este último é um elemento daquele, e não o contrário.

O Atlântico é pequeno...

Abri hoje meu blogger e tive duas surpresas deliciosamente agradáveis, que me deixaram muito feliz e honrado.

Recebi de minhas amigas Pestange "você faísca paixão e criatividade" e Caperucita roja "Porque engancha con su aroma "eau d'intelligence" y despide misterio y sensualidad", um selo que é puro fogo... rsss (aliás, é o meu elemento).




Se aqui existe tudo isso que vocês enxergam, é pelo fato de estarem aqui!

Dessa forma não me restará outra alternativa senão a de cruzar o Atlântico e lhes dar, pessoalmente, um grande e forte abraço.

Lord Bondage.
 
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